Cor citrina. Aroma floral exuberante, com evidentes notas minerais. Os aromas de madeira e minerais do Dão estão em perfeita harmonia com o perfil cítrico e floral do Vinho Verde. Com grande precisão e boa acidez, transmite frescura e equilíbrio, em um final longo e complexo.
Vinificação: Foi escolhida uma mistura de vinho branco 2018 da região do Dão, caracterizada por sua profunda complexidade aromática, elegância, volume na boca e longevidade garantida. Este último casou-se com um lote de vinho branco da região dos Vinhos Verdes, firme, fresco e vibrante, com aromas cítricos e florais, boca firme com final longo, deixando na memória notas cítricas.
Desde cedo que Carlos Raposo percebeu sua ligação com a natureza e por isso aos 16 anos seguiu enologia e viticultura na escola CVR Bairrada.
Aos 20 anos de idade, partiu para França, onde estudou durante sete anos em Bordeaux e Borgonha, onde obteve a licenciatura em Viticultura na Universidade de Borgonha e o mestrado em Enologia na Universidade de Bordeaux.
Após a experiência mundo afora, passou por Espanha, Austrália e Estados Unidos, resolveu regressar a Portugal, onde começou a trabalhar com o Dirk Niepoort.
Em 2018, voltou às origens, criando o seu próprio projeto chamado Vinhos Imperfeitos. Carlos é natural da região do Dão, conhece muito bem o potencial da região e há muito que idealizou os vinhos que ali quer fazer. Vinhos brancos frescos, minerais, complexos, profundos e tintos com uma ponta de rusticidade, floresta e especiarias. Acreditando que a região do Dão é perfeita para este tipo de vinhos, pensando sempre no potencial de envelhecimento.