Cor rubi, apresenta delicadas fragrâncias de baunilha e chocolate, sobre um fundo impenetrável de intensa fruta vermelha. Bom volume e equilíbrio entre os taninos redondos e a riqueza da fruta. Vinho com estrutura muito boa e aveludada, segue um final fresco, frutado e persistente.
Vinificação:
Estagiou em barricas de carvalho francês e americano por seis meses.
Fundada em 1638, a casa de vinho Kopke ostenta o título de mais antiga produtora de Vinho do Porto. Celebrou este ano o seu 375º aniversário, uma longevidade que se converteu em saber, experiência e prestígio, afirmando-se como uma das emblemáticas casas de vinho do Porto, com provas também dadas nos vinhos DOC Douro que produz. Distingue-se pela qualidade excecional dos seus vinhos, sendo notabilizada como a maior referência na categoria de vinhos do Porto “Colheita”, a jóia dos Tawnies. A proeza de uma casa secular internacionalmente aclamada, que desafia a modernidade preservando os seus valores e honrando o labor de gerações.
Uma família alemã, de nome Kopke, originária de Hamburgo, veio fixar-se em 1636 em Lisboa onde Nicolau Kopke desempenhou o cargo de Cônsul Geral da Liga Hanseática.
Dois anos mais tarde, em 1638, seu filho Cristiano Kopke estabeleceu-se no Porto como comerciante e exportador de produtos portugueses, sendo ao mesmo tempo Cônsul no Norte, e deu início à exportação também de Vinhos de Mesa produzidos na região, como parte do seu negócio.
Quando o vinho – agora chamado Vinho do Porto – foi reconhecido, a Casa Kopke que é hoje em dia a mais antiga firma exportadora de Vinho do Porto, tornou-se um dos leaders de tal comercialização (1670/1680).
A primeira colheita a ser engarrafada foi o Aneto tinto em 2002. Passados três anos, foi produzido um vinho doce branco - Aneto Late Harvest. Em 2006, por seu turno, foi produzido o primeiro Aneto tinto Grande Reserva da Quinta. Finalmente, em 2007 teve lugar a produção do primeiro Aneto branco seco