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Quinta do Mouro Rótulo Dourado 2018

Aromas profundos a fruta vermelha e preta madura, especiarias subtis, um ligeiro toque vegetal. Espesso, gordo, glicerinado, com textura aveludada pontuada por taninos e acidez muito bem trabalhados, madeira muito bem integrada, termina longo, muito sofisticado e elegante.

94,20 €
IVA a 13% incluído

Ref. QuintaMouroRDoura


EAN
5606005411022

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
14,5º

Produtor
Quinta do Mouro

Pais de origem
Portugal

Região
Alentejo

Tipo de produto
Vinho de Mesa Tinto

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Alicante Bouschet, Aragonez, Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon

Descrição

Vinificação: Vindima manual para caixas de 20kg. Maceração pré-fermentativa a frio com pisa a pé durante 2 dias. Fermentação em cubas de inox com controlo de temperatura, longa maceração pós-fermentativa. Prensagem em prensa vertical.

Estágio: 18 a 24 meses em barricas novas de Carvalho Francês de 300L.

Informação Complementar

Produtor | A Quinta do Mouro: Situada dentro da cidade de Estremoz, a quinta destaca-se pela sua beleza e pela sua história. Hoje, também pelos excelentes vinhos que produz. A construção apalaçada de arquitectura do séc. XVIII, possui estimáveis jardins, bosquetes, caramanchões, tanques e outras obras de arte do setecentismo. A Quinta esteve longos anos na posse da família Zagalo, que a usavam como casa de férias, infelizmente em 1974, na revolução de Abril, casa e quinta foram invadidas e levadas ao abandono. Foi assim que os antigos proprietários, cansados de despesas e tristes pelo abandono, resolveram colocar a quinta à venda no ano de 1979. Nesta altura, o actual proprietário, Miguel Louro, aventurou-se na escolha da sua compra. Estimulado pelo desejo de viver no campo, o seu fascínio pela quinta foi imediato, temos pois um dentista reconvertido em agricultor. Após uns primeiros anos difíceis com um rendeiro e oito famílias instaladas, vieram várias lides agrárias, como a produção de ovelhas e outros animais, um sem fim de ofícios que não lhe enchiam as medidas. Nos anos 80, Miguel Louro decidiu que havia de produzir o seu próprio vinho.