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Quinta do Mouro Petit Verdot 2016

Cor rubi muito intensa. Aromas de fruta preta (ameixa, amora, cereja) em estado perfeito de maturação, com notas florais de violeta, flor de laranjeira, algum mentol e especiaria. Na boca é encorpado, com excelente estrutura de taninos, muito elegantes mas com alguma rusticidade, complementados por uma boa acidez que leva a um final longo, elegante e com frescura, contrabalançando bem o enorme poder da casta.

55,40 €
IVA a 13% incluído

Ref. QuintMoPetiVerdo


EAN
5606005316020

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
14º

Produtor
Quinta do Mouro

Pais de origem
Portugal

Região
Alentejo

Tipo de produto
Vinho de Mesa Tinto

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Petit Verdot

Descrição

Vinificação: Vindima manual para caixas de 20 kg. Maceração pré-fermentativa a frio com pisa a pé durante 2 dias. Fermentação em cubas de inox com controlo de temperatura, longa maceração pós- fermentativa. Prensagem em prensa vertical. 

Informação Complementar

Produtor | A Quinta do Mouro: Situada dentro da cidade de Estremoz, a quinta destaca-se pela sua beleza e pela sua história. Hoje, também pelos excelentes vinhos que produz. A construção apalaçada de arquitectura do séc. XVIII, possui estimáveis jardins, bosquetes, caramanchões, tanques e outras obras de arte do setecentismo. A Quinta esteve longos anos na posse da família Zagalo, que a usavam como casa de férias, infelizmente em 1974, na revolução de Abril, casa e quinta foram invadidas e levadas ao abandono. Foi assim que os antigos proprietários, cansados de despesas e tristes pelo abandono, resolveram colocar a quinta à venda no ano de 1979. Nesta altura, o actual proprietário, Miguel Louro, aventurou-se na escolha da sua compra. Estimulado pelo desejo de viver no campo, o seu fascínio pela quinta foi imediato, temos pois um dentista reconvertido em agricultor. Após uns primeiros anos difíceis com um rendeiro e oito famílias instaladas, vieram várias lides agrárias, como a produção de ovelhas e outros animais, um sem fim de ofícios que não lhe enchiam as medidas. Nos anos 80, Miguel Louro decidiu que havia de produzir o seu próprio vinho.