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Quinta do Mouro Erro 2 Tinto 2011

Aroma complexo de frutos maduros e chocolate negro. Palato macio e acidez equilibrada com toques especados Final quente e envolvente.

59,50 €
IVA a 13% incluído

Ref. QuintaMouroErro2


EAN
5606005011079

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
14,5º

Produtor
Quinta do Mouro

Pais de origem
Portugal

Região
Alentejo

Tipo de produto
Vinho de Mesa Tinto

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Alicante Bouschet, Aragonez, Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon

Descrição

Polémico, irascível, avesso a normas e sem medo das palavras, o produtor alentejano Miguel Louro encara o vinho como um desafio permanente. Agora, pegou em quatro erros cometidos na sua adega para fazer quatro vinhos fora da norma: Erro 1, Erro 2, Erro 3 e Erro B (branco). Os Erro 1 e Erro 2 nasceram de uma conta mal feita. Quando estavam a engarrafar os lotes do Quinta do Mouro e do Rótulo Dourado (o topo de gama da casa) de 2010, Miguel Louro e Susete Buinho deram conta que havia barricas que tinham ficado esquecidas. O que fazer? Aproveitar o erro. Com essas barricas, Miguel Louro fez dois lotes – o Erro 1, com 1200 garrafas, e o Erro 2 com cerca de 2000.

Informação Complementar

Produtor | A Quinta do Mouro: Situada dentro da cidade de Estremoz, a quinta destaca-se pela sua beleza e pela sua história. Hoje, também pelos excelentes vinhos que produz. A construção apalaçada de arquitectura do séc. XVIII, possui estimáveis jardins, bosquetes, caramanchões, tanques e outras obras de arte do setecentismo. A Quinta esteve longos anos na posse da família Zagalo, que a usavam como casa de férias, infelizmente em 1974, na revolução de Abril, casa e quinta foram invadidas e levadas ao abandono. Foi assim que os antigos proprietários, cansados de despesas e tristes pelo abandono, resolveram colocar a quinta à venda no ano de 1979. Nesta altura, o actual proprietário, Miguel Louro, aventurou-se na escolha da sua compra. Estimulado pelo desejo de viver no campo, o seu fascínio pela quinta foi imediato, temos pois um dentista reconvertido em agricultor. Após uns primeiros anos difíceis com um rendeiro e oito famílias instaladas, vieram várias lides agrárias, como a produção de ovelhas e outros animais, um sem fim de ofícios que não lhe enchiam as medidas. Nos anos 80, Miguel Louro decidiu que havia de produzir o seu próprio vinho.