Cor rubi profunda. Muito expressivo no nariz, com aromas a frutos vermelhos maduros, notas de cacau e notas florais frescas. Começo muito elegante e charmoso que leva a um vinho de estrutura compacta. Grande volume, textura fina e taninos sedosos. O final é mineral, fresco e longo.
Vinificação: As uvas, provenientes das melhores parcelas de Tinta Roriz da Quinta do Crasto, foram levadas para a vinícola em caixas de plástico de 22 kg, onde foram rigorosamente inspecionadas em uma mesa de classificação. As uvas foram pisadas primeiro em um tanque de pedra tradicional (“lagar”) e, depois disso, foram transferidas para um tanque de aço inoxidável aberto, onde a tampa foi pressionada com pistões robóticos. A fermentação ocorreu por 10 dias sob um ambiente estrito de temperatura controlada. Estágio de 16 meses em barricas novas de carvalho francês (225 litros).
As primeiras referências conhecidas à Quinta do Crasto remontam a 1615, muito antes do Vale do Douro se tornar a primeira região vinícola demarcada do mundo em 1756. Depois de várias transformações ao longo dos séculos, a empresa recuperou agora o seu legítimo estatuto de uma das grandes herdades familiares da região do Douro, produtora de grandes vinhos do Porto e de mes