Cor muito profunda e roxa. Sabores muito complexos e distintos, onde predominam a natureza frutada e floral, com notas de especiarias provenientes da madeira, são bem integrados e equilibrados com o vinho. Na boca mostra acidez equilibrada, natureza frutada, estrutura muito boa com ótimos taninos. Final bom e longo, com ótimo equilíbrio.
Vinificação: As uvas utilizadas na produção deste vinho provêm dos diferentes lotes de uvas da Quinta de S. José, situada em Cima Corgo, junto ao rio, de 150 a 300m de altitude. Exposição norte e solo muito xistoso. As uvas são colhidas por variedades de uvas e parcelas em caixas de 44 libras e colocadas no frio a 5 / 6ºC. Depois de totalmente perseguidos e esmagados, fermentavam em lagares (tipo de tanques de fermentação abertos), a fim de aumentar a riqueza das uvas e peles, tornando-as suaves. Após fermentação malolática, o vinho estagiou em barricas de carvalho francês usadas de 225 e 400 litros, durante cerca de 10 meses.
Produtor: O vinho corre nas veias deste descendente em linha directa de Dona Antónia Ferreira, a Ferreirinha. João Brito e Cunha é um dos exemplos da nova geração de enólogos e produtores que se instalaram no Douroe lançaram projectos pessoais. A Quinta de S. José é um projecto familiar que começou em início de 1999, pela vontade do Pai de João, Ruy Brito e Cunha devido à excelente localização das casas da Quinta, praticamente em cima do rio. As casas foram recuperadas, respeitando o seu enquadramento e materiais típicos da região do Douro.