Citrino, com nuances limonadas. Aroma a frutos tropicais, floral, com toque especial a tangerina. Na boca estrutura complexa e equilibrada, com prolongada frescura.
A Quinta D'Amares
A Quinta D'Amares carrega um legado de história no seu berço, representado pelo Mosteiro de Rendufe (séc. XI) e o Aqueduto (séc. XVII), património marcante da Quinta de Amares e indissociável da imagem dos vinhos.A Quinta D'Amares é caracterizada por uma história secular e um património vinícola único na Região dos Vinhos Verdes.
Aquando da subida ao trono de D. João I, uma questão suscitada entre o abade Afonso Martins e o arcebispo de Braga fez com que este último conseguisse do Papa uma autorização para a extinção do Mosteriro. As principais obras que hoje se detetam no Mosteiro datam do século XVIII, altura em que se levantou a nova igreja.
Os acabamentos interiores só ficaram concluídos em 1755, decorrendo as obras da igreja em paralelo com as das dependências conventuais. De 1780 é a Capela do Santíssimo Sacramento, e merece atenção particular o conjunto de talha rococó que decora a igreja, um dos mais importantes do norte do país.
Depois de 1854 a igreja passou a paroquial, e a cerca e demais instalações foram vendidas e posteriormente perdidas num incêndio que consumiu grande parte do antigo Mosteiro.
O Programa de intervenção de emergência e o Plano de recuperação, reabilitação e valorização que o IPPAR atualmente tem em curso, visam preservar o que ainda subsiste sem perder de vista a possibilidade de agir globalmente sobre o Mosteiro num futuro próximo. Aqui nasceu este Quinta D'Amares Alvarinho Branco.
|