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Quinta da Gaivosa Vinha de Lordelo Tinto 2019

Cor profunda. Notas de violetas, eucalipto, verniz e ameixas pretas. Profundo, complexo, mas sempre com frescura e grande elegância. A boca é plena de fruta fresca, alcaçuz e especiaria. Envolvente, denso, mas com uma harmonia e equilíbrio notáveis.

89,15 €
IVA a 13% incluído

Ref. GAIT097510


EAN
5605063315112

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
15º

Produtor
Alves de Sousa

Pais de origem
Portugal

Região
Douro

Tipo de produto
Vinho de Mesa Tinto

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Sousão, Tinta Amarela, Tinta Roriz, Touriga Nacional

Descrição

Proveniente de cepas quase centenárias com uma produção escassíssima de 10hl/ha, o tinto Vinha de Lordelo, foi descrito por Eric Boschman, “Guru” do vinho na Bélgica, como estando entre o sublime e o sumptuoso, ao nível dos grandes de Bordéus. Entre Latour e Haute Brion. É de uma complexidade desconcertante mas com uma fruta que fará passar os syrahs australianos por vinhos austeros. É magnífico!” Há muito que existia a vontade de identificar a origem das principais características que compõem o Quinta da Gaivosa. Em 2003, um esforço adicional possibilitou finalmente a vinificação isolada das pequenas partes do todo, desvendando a expressão, na sua forma elementar, das várias nuances e particularidades dos Gaivosas. O que nos era profundamente familiar passou a ter um nome. Foi neste contexto que nasceu este vinho. A Vinha de Lordelo é, “só por acaso”, a mais velha das vinhas da Quinta. Um pequena loucura, talvez, mas que Alves de Sousa, tem hoje todo o prazer de a poder partilhar.

Informação Complementar

É no Douro (1ª região demarcada e regulamentada do mundo (1756) e Património da Humanidade (UNESCO)) que Domingos Alves de Sousa dá vida aos seus vinhos, seguindo uma tradição familiar iniciada pelo seu avô e à qual hoje se juntam também os seus filhos. Licenciado em Engenharia Civil, não resistiu porém ao duplo apelo (da
terra e do sangue), e abandonou a sua actividade em 1987 para se dedicar em exclusivo à exploração das quintas que lhe couberam em herança e a outras que posteriormente adquiriu. Durante muito tempo foi fornecedor de algumas das mais prestigiadas casas exportadoras de Vinho do Porto. Mas os problemas que afectaram o
sector nos finais da década de 80, levaram-no a olhar para as suas vinhas de uma forma diferente e a estudar o seu potencial para a produção não apenas de vinhos generosos mas também de vinhos de mesa, tornando-se num dos pioneiros dos vinhos do Douro. O desejo antigo e sempre presente de encontrar a melhor expressão de uma
vinha levam-no a vinificar exclusivamente as uvas das suas Quintas e a trabalhar apenas com as castas naturais da região. A qualidade e a singularidade dos seus vinhos são amplamente reconhecidas, com distinções e referências nas mais respeitadas publicações nacionais e internacionais. Um destaque especial para a
atribuição do prémio “Produtor do ano” em 1999 e novamente em 2006 pela Revista de Vinhos, tornando-se o primeiro a receber por duas vezes a mais importante distinção para um produtor de vinhos em Portugal.