Centro preto retinto envolto num fino anel roxo escuro. O nariz abre-se como uma deslumbrante cauda de pavão de perfumes e aromas. A exuberante fruta madura, que é uma característica consistente dos vinhos da Quinta da Roêda, desenvolveu uma complexidade caleidoscópica, crocantes aromas de frutos vermelhos combinados com suculentos frutos pretos maduros e uma frescura de uva. Os aromas de eucalipto e esteva característicos da Roêda fundem-se com toques de menta moída, notas cítricas frescas e um pot-pourri de saborosas ervas e pétala de rosa seca. O vinho abre uma arca do tesouro de surpreendentes nuances à medida que se desenvolve no copo. Na boca, o vinho é espesso, denso e sedoso, recheado de opulenta fruta e sustentado por uma malha de taninos bem entrelaçados. Esta magnífica expressão das parcelas de vinha mais antigas da Quinta da Roêda mostra bem as qualidades notáveis das vinhas velhas e a sua capacidade de abrir portas a novas e inesperadas dimensões de aroma.
Um vinho do Porto Vintage proveniente das vinhas velhas da magnífica Quinta da Roêda. Numa referência histórica à produção de seda naquela propriedade nos anos seguintes à devastação pela Filoxera e ainda, ao carácter sedoso dos seus vinhos, irá chamar-se Sērikos. Vai estar disponível em quantidades muito limitadas e sujeito a rateio.
Centro preto retinto envolto num fino anel roxo escuro. O nariz abre-se como uma deslumbrante cauda de pavão de perfumes e aromas. A exuberante fruta madura, que é uma característica consistente dos vinhos da Quinta da Roêda, desenvolveu uma complexidade caleidoscópica, crocantes aromas de frutos vermelhos combinados com suculentos frutos pretos maduros e uma frescura de uva. Os aromas de eucalipto e esteva característicos da Roêda fundem-se com toques de menta moída, notas cítricas frescas e um pot-pourri de saborosas ervas e pétala de rosa seca. O vinho abre uma arca do tesouro de surpreendentes nuances à medida que se desenvolve no copo. Na boca, o vinho é espesso, denso e sedoso, recheado de opulenta fruta e sustentado por uma malha de taninos bem entrelaçados. Esta magnífica expressão das parcelas de vinha mais antigas da Quinta da Roêda mostra bem as qualidades notáveis das vinhas velhas e a sua capacidade de abrir portas a novas e inesperadas dimensões de aroma.
O ciclo vegetativo teve um início precoce, com os primeiros rebentos a surgirem entre os dias 8 e 10 de Março, apesar do tempo frio e seco. A Primavera muito seca destacou-se como a característica definidora do ano vitícola de 2017. Apenas alguns milímetros de chuva caíram em Abril, geralmente um dos meses mais chuvosos, com Maio e Junho a continuarem secos. As temperaturas estiveram acima da média para este período. O antecipado desenvolvimento das vinhas continuou, com a floração a começar no início de Maio e o pintor, muito antecipado, observou-se a partir do dia 18 de Junho. As condições secas continuaram durante todo o Verão e até o final de Setembro. Julho foi quente, mas, felizmente, as temperaturas em Agosto caíram para níveis mais moderados, principalmente à noite, dando equilíbrio à colheita em amadurecimento. A vindima na Quinta da Roêda começou no dia 31 de Agosto, o início mais cedo em mais de 70 anos. As notas do enólogo referem-se à densidade excepcional dos mostos, produzidos pelas uvas com peles muito grossas, e pela impressionante dimensão e riqueza dos vinhos das parcelas de vinhas mais velhas.