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Pera Manca Branco 2020

Cor citrina, um aroma frutado persistente, fino e complexo. Na boca, são macios, secos, complexos e equilibrados.

68,40 €
IVA a 13% incluído

Ref. 1534


EAN
5602720150161

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
13,5º

Produtor
Fundação Eugenio de Almeida

Pais de origem
Portugal

Região
Alentejo

Tipo de produto
Vinho de Mesa Branco

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Antão Vaz e Arinto

Descrição

Vinificação: Produzido a partir de uma selecção das castas Arinto e Antão Vaz plantadas nas vinhas da Fundação Eugénio de Almeida. Quando as uvas atingem o estado de maturação ideal são colhidas e transportadas para a adega, onde se inicia o processo tecnológico: desengace total e ligeiro esmagamento, prensage, arrefecimento e clarificação do mosto. Uma parte do lote fermenta em depósito de aço inox, fermentando a outra parte em barricas de carvalho francês, à temperatura controladam de 16ºC. Após a fermentação segue-se um estágio, sobre borras finas com batonnage periódica durante 12 meses. Por fim, procede-se a filtrações, loteamentos, estabilização tartárica e proteica, filtração final e engarrafamento a que se segue um estágio final de 6 meses em garrafa.

Informação Complementar

Historia | Pêra Manca : De acordo com a tradição, o nome de Pêra-Manca deriva do toponímico “pedra manca” ou “pedra oscilante” – uma formação granítica de blocos arredondados, em desequilíbrio sobre rocha firme. Reza a história que a tradição do vinho Pêra-Manca remonta à Idade Média. Reza também a história que por volta de 1365, Nossa Senhora terá aparecido em cima de um espinheiro a um pastor. Alguns anos depois, foi edificado um oratório em sua honra e em 1458, dada a crescente importância do local como ponto de peregrinação, uma igreja. A posterior fundação de um Convento, que viria albergar a Ordem de S. Jerónimo seguiu-se-lhe. E, nos séculos XV e XVI, os vinhedos de Pêra-Manca eram propriedade dos frades do Convento do Espinheiro. Em 1517, os frades do Convento do Espinheiro foram obrigados a arrendar esses vinhedos – por ser muito dispendioso o seu trato – a Álvaro Azedo, escudeiro do Rei e a sua mulher, Filipa Rodrigues. Deles, fala D. João II, numa carta à Câmara de Évora. A fama do Pêra-Manca permitiu que acompanhasse muitas naus da Índia no tempo dos Descobrimento. Foi ainda este o vinho que Pedro Álvares Cabral transportou em suas naus quando chegou ao Brasil. Foi recuperado no século XIX pela próspera Casa Soares, propriedade do Conselheiro José António d'Oliveira Soares, que o transformou num vinho sofisticado. Contudo, na sequência da crise filoxérica, a Casa Soares deixou de produzir o Pêra-Manca. Foi o herdeiro da extinta Casa Soares, José António de Oliveira Soares, quem, no ano de 1987, ofereceu o nome à Fundação Eugénio de Almeida, que passou a utilizar como rótulo a adaptação de um cartaz publicitário desenhado por Roque Gameiro.