Aparência e cor clara e transparente. Muito macio, com destaque para o sabor frutado típico de Alvarinho, sobrepondo a natureza alcoólica e criando um ambiente muito macio e suave ao paladar. Apresenta um longo final de boca, revelando-nos um conjunto muito agradável de aromas de frutas frescas, misturados com toques de aromas florais típicos da variedade que lhe dá origem.
Denominação: É derivado da destilação das uvas Alvarinho após a fermentação em caixas apropriadas. Envelhecimento e conservação em cubas de inox. Aparência e cor clara e transparente. Muito macio, com destaque para o sabor frutado típico de Alvarinho, sobrepondo a natureza alcoólica e criando um ambiente muito macio e suave ao paladar. Apresenta um longo final de boca, revelando-nos um conjunto muito agradável de aromas de frutas frescas, misturados com toques de aromas florais típicos da variedade que lhe dá origem.
Produtor | Palacio da Brejoeira : sempre produziu vinho, embora sem a importância que assumiu a partir de 1976, altura em que foi lançada a marca “PALÁCIO DA BREJOEIRA”.
Antes da instalação da vinha de Alvarinho,o vinho era destinado ao consumo familiar ou vendido a granel para pequenas mercearias, com as castas Bracelho, Pedral e Negrão (Vinhão).
Em 1964 a Senhora Dona Maria Hermínia d’Oliveira Paes procurou o Engenheiro João Simões de Vasconcelos, com quem se aconselhou, iniciando nesse ano,com a assessoria deste na vinicultura, a plantação dos primeiros hectares de vinho Alvarinho.Contou mais tarde com o apoio do Engenheiro Agrónomo Amândio Galhano, na enologia.
Já em 1974 a Senhora Dona Maria Hermínia d’Oliveira Paes construiu uma adega com todas as condições necessárias para a produção de vinho Alvarinho e dois anos mais tarde, em 1976, o seu sonho é realizado: é lançado o “PALÁCIO DA BREJOEIRA” Alvarinho, engarrafado na origem.
Maria Hermínia d’Oliveira Paes residiu na área privada do Palácio até à data do seu falecimento, que ocorreu a 30 de dezembro de 2015