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Duas Quintas Tinto 2021

Cor intensa, cereja escura com reflexos rubi. Nariz maduro e intenso, vinoso, onde se destaca o perfume de ameixas e de frutos silvestres; após agitar transformam-se em complexas notas balsâmicas. Em boca é concentrado, com estrutura compacta, taninos sedosos e bem afinados. Na sua complexidade destacam-se notas de amoras e alcaçuz.

15,75 €
IVA a 13% incluído

Ref. 1565


EAN
5601332007986

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
14,5º

Produtor
Ramos Pinto

Pais de origem
Portugal

Região
Douro

Tipo de produto
Vinho de Mesa Tinto

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Tinta-Roriz, Tinta da Barca, Tinta-Barroca, Sousão, Tinto-Cão e Tinta-Amarela.

Descrição

Vinificação: as uvas, vindimadas manualmente em caixas de 150 quilos de capacidade, são esmagadas e desengaçadas para depois fermentarem em lagares de granito e em cubas de inox, onde prolongamos a maceração o tempo necessário para conseguir um vinho com o corpo e a estrutura desejados. após a fermentação maloláctica, 20% do vinho estagia em cascos de carvalho francês, 30% em tonéis e o restante fica em cubas de inox durante 12 meses. O vinho foi engarrafado em abril de 2019. 

Informação Complementar

Produtor | Ramos Pinto:   Fundada por Adriano Ramos Pinto em 1880, a Casa Ramos Pinto depressa se fez notar pela sua estratégia de inovação e pioneirismo. Associada a vinhos engarrafados de qualidade, implantou-se no mercado brasileiro no início do século XX e rapidamente se tornou responsável por metade do vinho exportado para a América do Sul, enquanto ia conquistando gerações de fiéis apreciadores em Portugal e na Europa. Estas foram consequências naturais de uma estratégia de vanguarda, apoiada na modernização dos circuitos de selecção, lotagem e envelhecimento, na investigação vitivinícola constante e no especial cuidado que Adriano Ramos Pinto dedicou à embalagem e promoção dos seus vinhos. Os vinhos Ramos Pinto tornaram-se, assim, uma referência de qualidade.

Deste apaixonante percurso nasceu uma colecção única de objectos de arte, hoje expostos na Área Museológica – Casa Ramos Pinto, recentemente inaugurada. O gosto pela cultura, incutido por Adriano Ramos Pinto na filosofia de actuação da Casa Ramos Pinto, mantém-se até aos nossos dias. Já em 1997, a Casa Ramos Pinto criou o Museu de Sítio de Ervamoira, destinado à investigação ambiental, enológica, arqueológica e antropológica do Vale do Côa. Existe ainda à disposição dos investigadores um Arquivo Histórico, em Vila Nova de Gaia, com um precioso acervo documental sobre a produção e exportação de vinhos desde as últimas décadas do século XIX.

Ciente de que a qualidade dos seus vinhos começava a ser delineada na terra mãe do Douro vinhateiro, a Casa Ramos Pinto perscrutou meticulosamente esta Região Demarcada, acabando por se tornar proprietária de quintas com características muito especiais, com o fim de alcançar o objectivo de assegurar o controlo e a qualidade de todo o processo de produção. Aprimorando os seus vinhos, a Ramos Pinto criou néctares únicos, com assinatura própria.

Em 1990, a Casa Ramos Pinto passou a integrar o Grupo Roederer, cuja história tem características idênticas. As qualidades que deram fama à Casa Ramos Pinto ganham assim uma maior dimensão internacional.