Caracterizado pela elegância e frescor. É dominado por uma complexidade incrível e uma profundidade de sabor majestosa.
Um dos maiores ícones entre os Grands Crus da Borgonha, o célebre Clos de Tart é um dos seis únicos Grands Crus monopole — denominação que pertence inteiramente a um único produtor, que detém exclusividade sobre este terroir particular. Sua história remonta a uma abadia do século 12 construída por freiras cistercienses da ordem Notre Dame de Tart. O vinhedo permaneceu monopólico desde então. A fama deste lendário vinhedo remonta ao século 12 e a propriedade mudou de mãos quatro vezes desde a Idade Média, passando pela família Marey-Monge que era proprietária de todos os vinhedos de Romanée St Vivant, antes de ser adquirida pela família Mommessin e depois vendeu seus negócios para Jean-Claude Boisset (atual proprietário), da grande família de vinhos da Borgonha, mas manteve a vinícola Clos de Tart.
O Domaine Clos de Tart é um dos mais importantes produtores de toda a Borgonha. Sua história data do século XII, quando as freiras cistercienses criaram o domaine, em uma área de 7,5 hectares cercada por muros em Morey-Saint-Denis. O vinhedo Clos de Tart, classificado como Grand Cru em 1939, é de propriedade única do Domaine Clos de Tart, sendo assim considerado Monópole, condição que apenas seis vinhedos Grand Cru ostentam em toda a Borgonha. O domaine teve apenas quatro proprietários desde a sua criação, sendo adquirido em 2018 pela família Pinault por cifras recordes superiores a 250 milhões de Euros. A família Pinault também é dona do renomado Château Latour, em Bordeaux. Desde 1996 o enólogo responsável pelo produtor é Sylvain Pitiot, considerado um dos mais renomados de toda a Borgonha, além ser autor de famosos livros dedicados aos vinhos, como o “Les Vins de Bourgogne” e o “Atlas des Grands Vignobles de Bourgogne”.