Chateauneuf-du-Pape Domaine des Sénéchaux Tinto 2018

A fim de preservar toda a tipicidade da denominação e obter uma bela redondeza dos taninos, o Châteauneuf-du-Pape 2015 do Domaine des Sénéchaux é elaborado após uma vinificação precisa com punção da tampa, delestage e bombeamento ligeiro. Depois vem o período de amadurecimento que combina diferentes recipientes: canhões, barricas de um e dois vinhos.

Proprietários do Château Lynch-Bages desde 1939, a família Cazes, ao longo das gerações, abriu suas asas da viticultura e desenvolveu uma nova marca, a J.M. Cazes.

Um sobrenome comum em todo o sul da França, Cazes, que significa “casa”, é um nome de diferentes viajantes e imigrantes. Como muitos outros, a família Cazes da região de Ariège, no sudoeste da França, deixaram suas montanhas em 1875 e fixaram sua residência em Médoc.

Começando como padeiro, Jean-Charles Cazes ficou responsável de Lynch-Bages em 1939. Jean trabalhou em um vinho que, rapidamente, ganhou reconhecimento. A partir daí André Cazes, o mais novo filho do patriarca, começou a gerir a propriedade em 1960 e sua influência foi decisiva para que a vinícola conquistasse cada vez mais reconhecimento. No final da década de 1990, a propriedade já possuía mais de 100 hectares de vinhas.

Após se formar em engenharia, o filho de André, Jean-Michel Cazes, voltou a Pauillac em 1973. Ele estava acompanhado da sua esposa Thereza, cuja família é nativa de Moçambique. O casamento deles foi marcado como o alicerce de uma família que se tornou cada vez mais cosmopolita.

Um dos exemplares da casa é o Ch. Cordeillan-Bages, um vinho-boutique de Bordeaux, produzido com uvas de um minúsculo vinhedo de apenas dois hectares, situado no platô de Bages, em Pauillac. Trata-se de um vinho que é uma especialidade de Cordeillan-Bages, um excepcional hotel e restaurante da rede Relais & Château na região. A excelente safra de 2005 deu origem a um belíssimo Cordeillan-Bages, bastante elogiado pela Wine Spectator, que destacou o caráter suculento do vinho e seus delicados e sedosos taninos.

Já o Château Villa Bel Air é um vinho de excelente relação entre qualidade e preço. Elaborado com as uvas Cabernet Sauvignon (40%), Merlot (50%) e Cabernet Franc (10%) de vinhedos plantados nos famosos solos da região, é um vinho extremamente apetitoso segundo Jancis Robinson e Robert Parker. O Château Villa Bel Air é elaborado com maestria pela família Cazes, um grande achado de Bordeaux, que se harmoniza muito bem como carnes vermelhas e carne de cordeiro.

Um sobrenome comum em todo o sul da França, Cazes, que significa “casa”, é um nome de diferentes viajantes e imigrantes. Como muitos outros, a família Cazes da região de Ariège, no sudoeste da França, deixaram suas montanhas em 1875 e fixaram sua residência em Médoc.

Começando como padeiro, Jean-Charles Cazes ficou responsável de Lynch-Bages em 1939. Jean trabalhou em um vinho que, rapidamente, ganhou reconhecimento. A partir daí André Cazes, o mais novo filho do patriarca, começou a gerir a propriedade em 1960 e sua influência foi decisiva para que a vinícola conquistasse cada vez mais reconhecimento. No final da década de 1990, a propriedade já possuía mais de 100 hectares de vinhas.

Após se formar em engenharia, o filho de André, Jean-Michel Cazes, voltou a Pauillac em 1973. Ele estava acompanhado da sua esposa Thereza, cuja família é nativa de Moçambique. O casamento deles foi marcado como o alicerce de uma família que se tornou cada vez mais cosmopolita.