Aspeto: intensidade média e amarelo. Nariz: intensidade média, lima, leve ananás, pêra, pedra molhada, leve baunilha e salino. Boca: seco, acidez alta, álcool médio, corpo médio(+), intensidade média, lima, pêssego, leve ananás, leve baunilha, salino e final longo.
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Para facilitar a consulta, indique-nos por favor os seguintes dados do produto:
nome: Buçaco Branco 2017
Referência: BucB1601
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Aspeto: intensidade média e amarelo.
Nariz: intensidade média, lima, leve ananás, pêra, pedra molhada, leve baunilha e salino.
Boca: seco, acidez alta, álcool médio, corpo médio(+), intensidade média, lima, pêssego, leve ananás, leve baunilha, salino e final longo.
No início do Século XIX, nascia uma das mais interessantes páginas do Vinho Português, nascia um vinho que viria a tornar-se um ícone, alvo de cobiça, mas que sempre foi mantido, por vontade própria, fora das luzes da ribalta.
O seu criador, Alexandre de Almeida, importou o conceito de aliar a hotelaria de luxo a uma adega e um vinho próprio. Nasciam assim os grandes Vinhos do Buçaco.
Se olharmos para trás, desde as suas primeiras colheitas, percebemos a importância deste ícone, que foi servido a reis, a rainhas, a chefes de estado, como comprovam as ementas, orgulhosamente guardadas no Hotel Palace Bussaco. Os vinhos do Buçaco, eram assim mesmo, objectos de culto, limitados a círculos muito fechados, à elite.
Os Buçaco, foram, e ainda o são, sempre vinificados da mesma maneira, com os mesmos preceitos de antigamente. A sua “mistura”, das regiões do Dão e da Bairrada, garantia assim, um vinho genial, que evoluía nobremente em garrafa e os seus fantásticos e nobres rótulos, que mantêm até aos dias de hoje, o símbolo do seu pedigree, da sua estirpe.
Beber um Buçaco é viajar no tempo, é beber um vinho glorioso, criado por Alexandre Almeida, um visionário. Oportunidade esta que todos os que apreciam o Vinho, deveriam ter, nem que seja uma vez na vida