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Borba Aguardente Bagaceira Velhíssima NV

Cor dourada viva. Aroma intenso, complexo, fino e aveludado a amêndoa e fruta passa. Sabor suave, o longo estágio em barricas de carvalho limousin intensifica a macieza de frutos secos, muito persistente, de longo prazer e delicadeza ao beber.

32,50 €
IVA a 23% incluído

Ref. 2557


EAN
5602154411326

Capacidade
0,70l

Teor d'alcool
40º

Produtor
Adega de Borba

Pais de origem
Portugal

Região
Alentejo

Tipo de produto
Aguardente

Castas
Old Vines

Descrição

Elaboração: Além da sua notoriedade na produção de vinhos do Alentejo, a Adega de Borba tem uma grande tradição na produção de aguardentes, utilizando e seleccionando as melhores massas vínicas de castas tintas tradicionais da região de Borba. As massas vínicas selecionadas para esta aguardente são resultado da prensagem de uvas fermentadas que originaram vinhos produzidos em lagar de inox. As massas são destiladas em vasos de cobre em destilaria própria, obedecendo rigorosamente a temperaturas e tempos de destilação com precisão, garantindo excelente qualidade e genuinidade nos diferentes álcoois que integram a aguardente.

Estágio: Envelhecida durante 10 anos em barricas de carvalho francês ‘limosin’, demonstra excelentes características de cor, estrutura e afinamento aromático.

Informação Complementar

Fundada em 1955, a Adega de Borba foi a primeira de uma série de Adegas constituídas no Alentejo, com o incentivo da então Junta Nacional do Vinho, numa altura em que o setor não tinha o protagonismo que hoje tem na economia regional. De facto, não fosse esse empurrão decisivo dado pelo referido organismo estatal, que assim permitiu uma organização comercial e de transformação para os vinhos do Alentejo, a cultura da vinha teria desaparecido completamente da região, pois todos os incentivos da época estavam virados para a cultura dos cereais, e fazer do Alentejo o celeiro do País era uma política mais que consolidada para a época.
 

Após 3 décadas de resistência, em que só o grande valor das castas regionais e a excelência das condições naturais permitiram que a produção de vinho no Alentejo se mantivesse, chegou-se finalmente aos anos oitenta, em que todo o potencial da região para a produção de vinho pode ser avaliado e confirmado pelo Consumidor. Beneficiou a região do facto da produção estar associada a Adegas de grande dimensão, e desta forma mais rapidamente se apetrechou em termos tecnológicos que outras regiões do País, dando o salto para os vinhos engarrafados de qualidade, numa altura em que o consumidor passou a ser mais exigente e a privilegiar mais a qualidade que a quantidade. É verdade que a constituição da região demarcada do Alentejo e a constituição de estruturas técnicas associativas que rapidamente divulgaram novas tecnologias junto do viticultor foram essenciais em todo o processo.

A euforia que os vinhos do Alentejo têm vivido nestes últimos anos, resulta pois de um longo trabalho quer na vinha, com a seleção das melhores castas e dos melhores solos para a sua produção, quer na Adega com o aperfeiçoamento de técnicas e apetrechamento de equipamentos, muitas vezes sem grande visibilidade, numa época em que o pulsar da região se fazia mais noutras direcções que não a produção de vinho.


Hoje a Adega de Borba reúne 300 viticultores associados que cultivam cerca de 2.000 hectares de vinha, distribuindo por 70% castas tintas e 30% de castas brancas.

Sempre em busca do reforço da qualidade dos seus produtos, a Adega de Borba tem em marcha um ambicioso projeto de aproximação do viticultor à Adega, incutindo neste a paixão de fazer grandes vinhos. Após a fase da seleção e manutenção das melhores castas, e do apetrechamento tecnológico, é convicção da Adega Borba que só com o pleno envolvimento do viticultor na produção do vinho, é possível melhorar ainda mais os seus produtos, e realizar assim toda a potencialidade que a região possui para a produção de vinhos excepcionais.