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Bons Ares Branco 2021

Visualmente limpo e brilhante, destaca-se uma cor amarela muito pálida com reflexos esverdeados. Intenso e muito expressivo aromaticamente, mostra uma grande complexidade desde as primeiras notas de cidreira fresca, até aos frutos silvestres, passando por aromas que lembram o pêssego e o maracujá.

11,50 €
IVA a 13% incluído

Ref. 2261


EAN
5601332008143

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
13,5º

Produtor
Ramos Pinto

Pais de origem
Portugal

Região
Douro

Tipo de produto
Vinho de Mesa Branco

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Castas tradicionais do Douro e Sauvignon Blanc.

Descrição

Vinificação: Para este vinho foi feita uma primeira selecção qualitativa das uvas, colhidas e colocadas em pequenas caixas, seguidamente arrefecidas, ao longo de 12h de maceração pelicular, no centro de vinificação da Quinta dos Bons Ares. Depois, na recepção, passaram por uma segunda selecção, antes de caírem por gravidade nas prensas onde foram submetidas a suaves ciclos de prensagem. O mosto limpo fermentou lentamente, a baixa temperatura, para manter o máximo de aromas, 10% fermentou e estagiou durante 8 meses em barricas de carvalho francês. O Bons Ares Branco 2014 foi engarrafado na Primavera de 2015.

 

Sugestão Gastronómica : O Bons Ares Branco 2014 é ideal como aperitivo, acompanha muito bem mariscos crus (ostras e ouriços de mar) ou cozinhados (amêijoas, percebes e camarão). Pela sua acidez e mineralidade, recomendamos servi-lo com tempura de legumes (como peixinhos da horta) e lulas fritas à Algarvia. Igualmente bom com tártaro de salmão ou de atum, bacalhau com natas ou bacalhau espiritual.

Informação Complementar

Produtor |  Ramos Pinto: Fundada por Adriano Ramos Pinto em 1880, a Casa Ramos Pinto depressa se fez notar pela sua estratégia de inovação e pioneirismo. Associada a vinhos engarrafados de qualidade, implantou-se no mercado brasileiro no início do século XX e rapidamente se tornou responsável por metade do vinho exportado

para a América do Sul, enquanto ia conquistando gerações de fiéis apreciadores em Portugal e na Europa. Estas foram consequências naturais de uma estratégia de vanguarda, apoiada na modernização dos circuitos de selecção, lotagem e envelhecimento, na investigação vitivinícola constante e no especial cuidado que Adriano Ramos Pinto dedicou à embalagem e promoção dos seus vinhos.

Os vinhos Ramos Pinto tornaram-se, assim, uma referência de qualidade.

 

Deste apaixonante percurso nasceu uma colecção única de objectos de arte, hoje expostos na Área Museológica - Casa Ramos Pinto, recentemente inaugurada.

O gosto pela cultura, incutido por Adriano Ramos Pinto na filosofia de actuação da Casa Ramos Pinto, mantém-se até aos nossos dias. Já em 1997, a Casa Ramos Pinto criou o Museu de Sítio de Ervamoira, destinado à investigação ambiental, enológica, arqueológica e antropológica do Vale do Côa. Existe ainda à disposição dos investigadores um Arquivo Histórico, em Vila Nova de Gaia, com um precioso acervo documental sobre a produção e exportação de vinhos desde as últimas décadas do século XIX.

 

Ciente de que a qualidade dos seus vinhos começava a ser delineada na terra mãe do Douro vinhateiro, a Casa Ramos Pinto perscrutou meticulosamente esta Região Demarcada, acabando por se tornar proprietária de quintas com características muito especiais, com o fim de alcançar o objectivo de assegurar o controlo e a qualidade de todo o processo de produção. Aprimorando os seus vinhos, a Ramos Pinto criou néctares únicos, com assinatura própria.

 

Em 1990, a Casa Ramos Pinto passou a integrar o Grupo Roederer, cuja história tem características idênticas. As qualidades que deram fama à Casa Ramos Pinto ganham assim uma maior dimensão internacional.