Cor ruby profunda. Notas balsâmicas, florais e mentoladas enunciando o terroir que lhe deu origem. Fruta preta que completa o conjunto aromático com boa definição e profundidade. Grande amplitude de prova sem perder a frescura, a elegância e pureza da fruta.
Estágio: 16 meses em barricas de 500 lts de carvalho francês e em talhas de barro de 140 lts.
Produtor: Começando por atuar na área da mecanização da agricultura nos anos 70, o investimento em sectores diversificados e complementares é uma referência do percurso da Movicortes. Ao negócio na área dos equipamentos (obras públicas, agricultura e automóveis), juntou-se mais tarde a comunicação social, os livros e a produção de vinho, com a Rocim.
O investimento na área dos vinhos começou em 2000 com a Herdade do Rocim. Uma propriedade com cerca de 120 hectares, dos quais 70 são de vinha, entre a Vidigueira e Cuba, no Baixo Alentejo. Começava aí uma nova aventura e um sonho.
Os primeiros anos foram dedicados à reestruturação e qualificação da herdade, com a plantação de vinhas novas e a introdução de novas castas, num projeto que misturava saberes novos e antigos, com razão e emoção, suportado no amor de pai e filha.
Veio depois a construção da Adega e a produção de vinho, com marcas próprias.
Também em Cortes (Leiria), terra natal de José Ribeiro Vieira, fundador da empresa, a Rocim iniciou em 2003 a plantação de vinha com vista a recuperar a imagem de marca desta freguesia e também da tradição da família no setor dos vinhos, com o lançamento do Vale da Mata.
Hoje, a Rocim já é reconhecida pela qualidade dos seus vinhos e pela Adega. Falar da sua história é falar do sonho e por isso é também falar do presente e do futuro. Porque o sonho não tem fim.